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How will internationally active companies cope with the management challenges resulting from the Covid19 crisis? What measures do experienced managers and restructuring experts recommend?

Lançamento do Global Business Institute em Miami

Com o objetivo de servir como um hub de serviços para empresários e empreendedores brasileiros interessados em investir no mercado norte-americano, o Global Business Institute (GBI) foi oficialmente apresentado na quinta-feira (25) para um seleto grupo de empresários, imprensa e convidados.
A nova instituição de apoio aos negócios brasileiros nos Estados Unidos foi criada por empresários com larga experiência nos trâmites e necessidades para se investir no maior mercado do mundo, desde o planejamento estratégico inicial até pesquisas de mercado, passando pela orientação na elaboração de business plans, estratégias de marketing, obrigações tributárias, contabilidade e funções administrativas características do ambiente corporativo norte-americano. Os líderes que compõem a iniciativa contam com expertise e histórico de sucesso no mundo de negócios. Em diferentes segmentos, as experiências profissionais – na maioria com empresas globais – se complementam, e resultam em estratégias diferentes do que é oferecido hoje no mercado
Segundo o diretor de Marketing do GBI, Antonio Miranda, ele próprio vítima de uma orientação deficiente quando resolveu estabelecer sua empresa nos EUA, o objetivo do grupo é evitar o naufrágio das empresas brasileiras que investem no mercado norte-americano sem a devida orientação. “Queremos proporcionar longevidade para as iniciativas brasileiras nos EUA. Nossos especialistas são capazes de, entre outras estratégias, estudar o mercado potencial para cada tipo de negócio pretendido, analisando o mercado e os riscos para cada perfil de cliente“, explica Antonio. Ele acrescenta que o GBI foi idealizado a partir da observação dos vários e recentes empreendimentos de brasileiros que fracassaram nos EUA, por uma razão ou por outra, e que custaram milhões de dólares aos empreendedores. “Nosso grupo possui especialistas em todas as áreas, capazes de avaliar os riscos e oportunidades específicos para cada cliente”, conclui Miranda.
Manoel Suhet, CEO do GBI, acrescenta que o sucesso de qualquer negócio depende de sua orientação inicial, amparada por um planejamento estratégico direcionado para as características específicas de cada mercado. “Mesmo que o investidor já possua uma empresa em pleno funcionamento no Brasil, quando a leva para o exterior ele se depara com um mercado totalmente novo. O GBI foi criado para, a partir da experiência colecionada pelo qualificado time de empresários que o integram, orientar os brasileiros que querem fazer o negócio fluir nos EUA”, explica Suhet, executivo com mais de 20 anos de experiência na gestão de negócios.
O evento de apresentação do Global Business Institute foi no hotel Four Seasons, em Miami, e contou com a presença do cônsul do Brasil em Miami, João Mendes Pereira.










Investimentos nos EUA – Backup
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Vistos EB-5, E-2 e L-1
Vistos de Negócios e Investimentos nos EUA
Aconselhamos e apoiamos investidores e empreendedores ao longo de todo o processo para a obtenção de residência permanente ou temporária nos Estados Unidos, através de vistos relacionados a investimentos e/ou negócios.
Existem três vistos que podem ser enquadrados nestas situações:
- EB-5: visto para estrangeiros investindo em empreendimentos geradores de empregos nos EUA, diretamente ou indiretamente, através de Projetos EB-5 especialmente criados para esse fim, resultando na residência permanente (Green Card) para toda a vida.
- E-2: visto para empreendedores de cerca de 80 países que mantém tratados de comércio e navegação com os Estados Unidos, que permite a residência temporária por período indefinido.
- L-1: visto para gestores e executivos transferidos para empresas americanas, próprias ou de terceiros, que permite a residência temporária e a possibilidade posterior de residência permanente (Green Card).
Apoiamos o desenvolvimento de planos de negócios viáveis, que apenas atendam os requisitos imigratórios, como também permitam a continuidade e sustentabilidade reais dos empreendimentos, garantindo a preservação dos investimentos e do status imigratório.
Nosso foco estará sempre na qualidade e viabilidade do negócio visado, como objetivo principal, resultando na qualificação e aprovação da petição de visto, assim como nas condições para renovações futuras com sucesso.
O foco exclusivo no visto como objetivo principal, tendo o negócio ou investimento apenas como um meio para obtê-lo, resulta inevitavelmente em situações precárias, com perdas de tempo e de dinheiro substanciais.
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Criado pelo governo norte-americano em 1990 para atrair investimentos e principalmente para gerar empregos, o Visto EB-5 e posteriormente o Programa de Vistos EB-5 tornaram-se um grande sucesso, com a participação crescente de dezenas de milhares de indivíduos e famílias de todo o mundo. Os EUA disponibilizam cerca de 10.000 Vistos EB-5 por ano, que têm sido completamente esgotados desde 2014.
Diferentemente da maioria dos demais vistos emitidos pelos EUA, o Visto EB-5 é um visto de imigração, que permite ao titular obter diretamente a residência permanente (Green Card) para si e para sua família.
O conceito de investimento em que se baseia o Programa EB-5 tem origem na cultura capitalista norte-americana, no sentido do comprometimento de recursos (financeiros ou não) de longo prazo, com a intenção de geração de riqueza. Não tem caráter especulativo, e não pressupõe que o imigrante "investidor" seja necessariamente um empreendedor, gestor, ou mesmo um investidor profissional.
O Visto EB-5 pode ser obtido por qualquer pessoa, independentemente da sua profissão, formação, experiência, idade, conhecimento de investimentos, fluência em Inglês, etc. Os participantes do Programa EB-5 são definidos como "investidores" porque atendem ao requisito de comprometer recursos de longo prazo com a intenção de geração empregos e desenvolvimento econômico. Não é preciso ser um investidor ou empreendedor, e a grande maioria dos participantes do programa não é.
Requisitos:
- O investidor precisa investir em um novo empreendimento comercial (new commercial enterprise), o que significa qualquer atividade com fins lucrativos constituída para a condução de negócios legítimos, incluindo mas não se limitando a:
- Empresas individuais
- Sociedades (limitadas ou não)
- Empresas "holdings" e suas subsidiárias integrais (100% do capital)
- Joint-ventures
- Corporações
- Trusts, ou
- Outras entidades, de capital aberto ou fechado.
Esta definição não inclui atividades não comerciais como a propriedade e manutenção de uma bens privados.
- O novo empreendimento comercial precisa criar ao menos 10 empregos qualificados de tempo integral, por pelo menos 2 anos, que serão contados:
- Apenas considerando relações diretas empregador-empregado, no caso de investimentos qualificados diretos/ativos.
- Incluindo empregos indiretos e induzidos, no caso de investimentos feitos através ou sob o patrocínio de um Centro Regional.
- O capital precisa permanecer investido até que os requisitos acima sejam satisfeitos, demonstrados e aceitos formalmente pelo USCIS, o que pode levar vários anos.
- O investimento mínimo é de US$ 800.000, se feito em uma Área de Fomento de Empregos (Targeted Employment Area), ou caso contrário US$ 1,05 milhão.
O investidor precisa demonstrar a origem e trajetória legítima dos fundos até o momento do investimento.
Vantagens e Benefícios:
- O Visto EB-5 resulta direta e automaticamente na residência permanente (Green Card) vitalícia nos EUA, com acesso a todos os programas públicos, sociais e fiscal, incluindo relativos a moradia e educação.
- O visto beneficia o cônjuge do investidor, assim como os filhos menores de 21 anos até a data da requisição.
- Não há quaisquer requisitos ou restrições em relação a formação escolar, experiência prévia, conhecimentos ou mesmo fluência em Inglês.
- Não há quaisquer requisitos ou restrições em relação a trabalho, estudo, aposentadoria, etc.
- O investidor não precisa ter a maioria do capital, controle direto ou gestão do negócio investido.
- No caso de investimentos passivos, o investidor pode residir em qualquer parte dos EUA.
- O investimento pode ser feito em dinheiro, equipamentos, estoques ou outros bens tangíveis e equivalentes a dinheiro.
A origem do capital pode incluir renda, heranças, doações, recursos do cônjuge ou dívidas (por exemplo: hipoteca, nota promissória, etc).
Serviços do IMGroup
A IMG tem uma divisão dedicada e especializada no Visto EB-5, que ajuda investidores e empreendedores a beneficiar-se plenamente do Programa EB-5.
Para investidores, a IMG presta aconselhamento e apoio completo ao longo de todo o processo, desde o entendimento do perfil e expectativas dos potenciais candidatos ao visto, à seleção cuidadosa das melhores alternativas de investimento, e à preparação e submissão de cada petição.
Acompanhamos nossos clientes desde a investigação inicial e tomada de conhecimento sobre o Programa EB-5, até o final, quando seu status como residentes permanentes está assegurado, num longo ciclo que pode durar vários anos.
Neste processo existem diversas etapas e pontos críticos de decisão, que a IMG antecipa e facilita para nossos clientes, em especial:
- Esclarecimento sobre o Programa EB-5, processos e alternativas disponíveis aos investidores
- Análise da situação, necessidades e expectativas particulares de cada caso
- Definição da estratégica individual de investimento e prioridades
- Pesquisa, indicação e análise de alternativas de investimento
- Indicação e coordenação de advogados e outros especialistas
- Suporte na disponibilização e comprovação da origem dos recursos
- Suporte na organização da documentação necessária e na elaboração das petições
Para empreendedores, a IMG presta consultoria desde a concepção ao desenvolvimento e implementação de projetos, com apenas um ou múltiplos investidores, envolvendo uma grande rede de especialistas e centros regionais em todo o território norte-americano.
A IMG oferece todo o suporte necessário para que empresas, empreendedores e investidores possam desenvolver e implementar seus planos de negócio com acesso ao capital EB-5, atendendo a todas as regras e requisitos do Programa EB-5, em especial quanto à efetiva geração de postos de trabalho.
Buscamos o maior nível de segurança e tranquilidade possível aos investidores, sem compromisso da viabilidade e rentabilidade dos projetos.
Procuramos identificar soluções para as necessidades e características particulares de cada projeto, de forma a maximizar seus diferenciais, sua atratividade e proposta de valor para os investidores.
Desde a simples concepção de uma idéia de empreendimento, passando pela análise e estruturação detalhadas do projeto, à constituição de um Fundo de Investimentos específico para financiá-lo, a IMG pode oferecer os serviços necessários para percorrer todo o processo de forma rápida e segura:
- Concepção e Estruturação de Projetos.
- Desenvolvimento de Planos de Negócio.
- Desenvolvimento e realização de Projetos Diretos.
- Desenvolvimento e realização de Projetos via Centro Regional.
- Desenvolvimento e implementação de novos Centros Regionais.
- Estruturação, implementação e administração de Fundo de Investimentos.
O Visto E-2 permite que cidadãos de países que mantém tratados bilaterais de comércio e navegação com os EUA permaneçam no país se fizerem um investimento "substancial" e se envolverem ativamente em um negócio, novo ou pré-existente, independente ou franqueado.
O empreendedor deve deter pelo menos 50% do capital de um negócio "bona fide" (legítimo, real) estabelecido nos EUA.
O Visto E-2 é emitido para um período inicial de até 5 anos, renovável subsequentemente para períodos de 2 a 5 anos, dependendo do país de origem do investidor. Embora seja um visto temporário, não há limites para o número de renovações, desde que os requisitos continuem sendo atendidos.
O Visto E-2 não oferece um caminho direto para a residência permanente (Green Card), porém os portadores de Vistos E-2 que desejem se tornar residentes permanentes nos EUA podem buscar outras alternativas, como o Visto EB-5.
Requisitos:
- O empreendedor deve ser cidadão de um dos países que mantém acordo bilateral de comércio ou navegação com os EUA.
- O empreendedor precisa ter investido, ou estar ativamente envolvido no processo de investimento de uma soma substancial de capital em um negócio "bona fide" (legítimo, real), novo ou já existente.
- O empreendedor deve ter a intenção de se estabelecer nos EUA exclusivamente para desenvolver e administrar o negócio investido. Isto pode ser demonstrado com o mínimo de 50% de propriedade, ou controle operacional através de um posição gerencial ou outro mecanismo.
Vantagens e Benefícios:
- Não há definição de investimento mínimo, embora obviamente isto dependa das necessidades do negócio visado, e dos resultados esperados, que devem ser suficientes ao longo do tempo para sustentar o empreendedor e sua família.
- Não há requisito de experiência anterior em gestão, no negócio visado, em empreendedorismo, ou pré-existência de negócios de qualquer natureza no país de origem.
- O cônjuge do empreendedor pode trabalhar para qualquer empregador, de forma independente.
- Os filhos do empreendedor podem matricular-se em qualquer escola de sua escolha, pública ou privada, até os 21 anos. A partir daí, devem ter sua própria condição de permanência temporária ou definitiva no país, como o visto de estudante internacional (F-1) ou outros.
- Movimentação livre dentro e fora dos EUA.
- Permanência indefinida, em extensões periódicas, enquanto as condições do negócio se sustentem, podendo evoluir e mudar com o tempo.
- O tempo de processamento é relativamente rápido, entre 3 e 4 meses, e permite a modalidade premium, em 15 dias, mediante pagamento de uma taxa.
- O pedido é submetido no consulado americano no país de origem, sem necessidade de petição ao USCIS.
Serviços IMG
A IMG aconselha e apoia os candidatos ao Visto E-2 em todos os aspectos e passos do processo, em conformidade com os requisitos:
- Levantamento das possibilidades e alternativas do candidato.
- Definição das estratégias de negócio e de imigração.
- Busca, diligência e suporte na aquisição de um negócio existente, franqueado ou não.
- Apoio na elaboração do Plano de Negócio.
- Engajamento e coordenação de advogado de imigração.
O foco da IMG estará sempre na qualidade e viabilidade do negócio visado, como objetivo principal, resultando na qualificação e aprovação do pedido de visto, assim como nas condições para renovações futuras com sucesso.
O foco exclusivo no visto como objetivo principal, tendo o negócio ou investimento apenas como um meio para obtê-lo, resulta inevitavelmente em situações precárias, com perdas de tempo e de dinheiro substanciais.
O Visto L-1 é um visto de trabalho não-imigratório, que permite a transferência de determinados empregados ou sócios de uma empresa estrangeira para uma subsidiária, filial ou afiliada nos EUA, por um período de até 7 anos.
O empregado ou sócio precisa ter trabalhado na empresa estrangeira por pelo menos 1 ano dentro dos 3 últimos anos antes da admissão nos EUA. O profissional precisa ter trabalhado em uma posição gerencial ou executiva (L-1A), ou deve provar que tem conhecimento especializado (L-1B).
Cabe à empresa baseada nos EUA submeter a petição de Visto L-1 ao USCIS (Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA) para transferir um profissional de uma filial, subsidiária ou afiliada estrangeira. O visto normalmente será aprovado para um período inicial de 3 anos, se a empresa peticionária nos EUA estiver operacional por mais de um ano, ou por uma período de apenas 1 ano, no caso de novas empresas.
O Visto L-1 pode ser usado por empresas de qualquer porte e natureza, mas requer que o papel desempenhado pelo profissional transferido seja relevante e compatível com as dimensões e requisitos do negócio. É um recurso importante para grandes multinacionais transferindo executivos e gestores entre suas operações, assim como para empresas menores desejando expandir seus negócios e relocar pessoas-chave para os Estados Unidos.
A definição de Afiliada ou Afiliação no contexto do Visto L-1 torna-o uma alternativa muito flexível para várias situações. Existem várias possibilidades para se estabelecer uma relação qualificada entre as entidades norte-americana e estrangeira:
- Vínculos diretos de capital, como no caso de subsidiárias e filiais.
- Comércio de produtos e serviços entre elas.
- Estruturas societárias iguais (mesmos sócios e percentuais).
Requisitos:
- A empresa peticionária nos EUA precisa ter um relacionamento qualificado a empresa estrangeira.
- A empresa peticionária nos EUA deve estar, ou estará, fazendo negócios nos EUA e em pelo menos um outro. Não é necessário que seja em comércio internacional.
- O beneficiário do Visto L-1 (o profissional transferido) precisa ter exercido uma função executiva ou gerencial sem supervisão direta de outros.
- O beneficiário do Visto L-1 precisa ser encarregado de uma função executiva ou gerencial na empresa americana, que seja superior ao primeiro nível de supervisão operacional, e remunerado de acordo com isso.
- No caso da implementação de um novo negócio, empresa ou escritório nos EUA, deve existir um plano de negócios coerente demonstrando que haverá suficientes investimentos, atividades, empregos e relevância para justificar a transferência do profissional.
- Prova de que a empresa estrangeira não será comprometida com a ausência do executivo ou gestor.
Vantagens e Benefícios:
- O Visto L-1 é considerado de duplo propósito, o que permite um caminho direto para a residência permanente (Green Card) sob certas condições.
- O tempo de processamento é relativamente rápido, entre 2 e 3 meses, com a possibilidade de serviçopremium em 15 dias, mediante o pagamento de uma taxa.
- Não há requisito acadêmico específico.
- O cônjuge e filhos podem trabalhar com o Visto L-2, para qualquer empregador ou de forma independente.
- Os filhos do beneficiário podem matricular-se em qualquer escola de sua escolha, até os 21 anos. A partir daí, devem ter sua própria condição de permanência temporária ou definitiva no país, como o visto de estudante internacional (F-1).
- Petições L-1 "blanket" permitem a empregadores nos EUA requisitar o visto para vários empregados. Para empresas maiores que precisam transferir vários empregados rapidamente, este é um recurso muito valioso.
- Não há necessidade do longo, caro e complexo processo de aprovação pelo Ministério do Trabalho, ao contrário de vários outros vistos de trabalho
- Movimentação livre dentro e fora dos EUA.
- Não há definição de investimento mínimo no caso de um novo negócio, empresa ou escritório nos EUA, embora obviamente isso deva depender das necessidades do negócio visado, que deveriam ser suficientes para suportar o profissional transferido e o restante da equipe.
Serviços IMG
A IMG aconselha e apoia os candidatos ao Visto L-1 e seus empregadores em todos os aspectos e passos do processo, em conformidade com os requisitos do visto:
- Levantamento das possibilidades e alternativas do candidato e do empregador.
- Definição das estratégias de negócio e de imigração.
- Busca, diligência e suporte na aquisição de um negócio existente, franqueado ou não.
- Apoio na elaboração do Plano de Negócios.
- Engajamento e coordenação de advogado de imigração.
O foco da IMG estará sempre na qualidade e viabilidade do negócio visado, como objetivo principal, resultando na qualificação e aprovação do pedido de visto, assim como nas condições para renovações futuras com sucesso. O foco exclusivo no visto como objetivo principal, tendo o negócio ou investimento apenas como um meio para obtê-lo, resulta inevitavelmente em situações precárias, com perdas de tempo e de dinheiro substanciais.
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Notícias e Artigos
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What if you need not just one interim manager, but a dozen? Here’s how to build an interim team for success.
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IMGroup patrocina almoço e conversa com Bernardinho no Four Seasons Hotel Miami
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Internacionalização
Desenvolvimento de Negócios Internacionais
Nós abordamos e conduzimos o processo de internacionalização de negócios de forma ampla e abrangente, desde o planejamento à implementação, incluindo todas as dimensões que compõem o contexto mais atual de negócios globalizados e altamente competitivos como: Marketing, Vendas, Desenvolvimento e Gestão de Produtos, Recursos Humanos, Tecnologia, Operações, Cadeia de Suprimentos, Finanças, Administração, etc. Nós acreditamos que o desenvolvimento bem sucedido de qualquer empreendimento internacional precisa considerar e integrar todas estas dimensões, e para isso é preciso experiência, visão estratégica, competência e comprometimento com os resultados.
Nos processos de internacionalização, expansão de negócios e investimentos entre Brasil e EUA, contamos com a colaboração de valiosos parceiros especialistas em todas as disciplinas necessárias.
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What if you need not just one interim manager, but a dozen? Here’s how to build an interim team for success.

By Alium Partners – a Globalise member
Appointing a team of interim managers isn’t easy, but done properly, it can be well worth the effort. Here’s what to consider to make sure the decision is rewarded.
Interims are often seen as a lone rangers. Specialised professionals who fix problems, with help of no one but the highly experienced voice in their brain.
But sometimes businesses need the help of more than just one person, which is where interim teams come in. These are collections of specialists, often with a wide range of skills and experiences. They have capacity that doesn’t exist within the business as it stands.
Employing an entire team of interims sounds like a big step, and it is. There is a lot of investment and risk involved. But with the right planning, thought and strategy, an interim team can be the just the thing your organisation needs.
1. A mission statement
Working with interims usually happens when an organisation lacks the in-house talent to deliver a project internally. There can be numerous reasons for this: an opportunity, challenging circumstances, gaining a foothold in a market or country, difficulty implementing change, an unexpected leadership vacuum, or a dozen other situations that require an outsider’s perspective or new talent, of some description.
At this point, a company can be faced with three choices: find a consultancy, recruit new staff or work with an interim.
For the sake of the argument, let’s assume you want to weigh up the pros and cons of an interim team. Firstly, this means assessing current teams and respective workloads, to be sure there is not, realistically, the resources to solve your specific problem internally. Avoiding a ‘them vs. us’ mentality when bringing in interims is important since interim teams will need cooperation from functional managers when driving forward the change you need.
Empower them with a mission statement that gives the interim team sufficient latitude to accomplish your goals. Ensure you have buy-in from the relevant managers and departments; make sure the path has been cleared before they land. Most interim teams are there to deliver specific projects, which is easier without them taking departmental crossfire, or worse, a prolonged siege before they can achieve anything of value.
2. A singular deployment
There are two ways to recruit an interim team: on demand, or deployed like a special forces team, in one go. A team with a singular purpose, a clear mission statement and recruited at the same time, for this reason, has a greater chance of success.
Whilst interims are not ego-driven since they don’t set out to establish political turf or dominate departments, recruiting at the same time bonds interims more closely, before they deliver value.
3. Appoint a leader
Interim teams need a clear chain of command. It will help ensure success to have in an interim team leader, a first among equals, to drive the mission forward, and a single point person for the organisation. This way ego clashes are avoided and everyone has a role to play within the team.
4. Ensure ongoing engagement
An effective team isn’t a unit kept apart from internal teams. The most successful interim teams are their own unit, whilst being embedded, or at least a functioning part, of other teams within your organisation.
The aim of most project-based teams will be to leave a working legacy that can be implemented going forward, either by a permanent team that they will help hire and train, or in the case of change management, by your existing staff, throughout the organisation.
This should mean that training and handover of intellectual property is an ongoing process. When interim teams leave without passing on new procedures or knowledge, it can leave organisations questioning the value of their involvement. Lines of communication, within the company should be established and actively maintained by all members of the interim team.
5. Assess cultural fit
Cultural fit is a key consideration, when hiring any new member of staff. The same applies when working with an interim team.
When assessing team candidates, make sure to ask the right questions to ensure there’s a strong values alignment. There’s nothing worse than finding a values and egos clash after you have hired someone. At senior levels this can lead to costly disagreements and dysfunctional working relationships, the opposite of teamwork.
6. Provide ongoing feedback
Interim teams are comprised of self-starters, who are skilled at making decisions and leading other teams. However, leaving them in the jungle to fight without support and feedback could result in them getting bogged down in difficult situations when a simpler route exists.
Don’t ignore the fact that engagement works both ways. Interims will come armed with questions, but not all will cover the knowledge transfer they will need to be successful. Institutional expertise can help guide interims when they need it, but those in leadership roles mustn’t stick too rigidly to their usual ways of doing things either; since that’s one key advantage from working with interims.
In summary:
- Provide a clear mission statement: Big enough goals to provide a challenge and demonstrate a clear case for working with interims
- Recruit and deploy a team together, giving them the ability to bond in the early days of the mission;
- Ensure the team has a leader and a clear chain of command within your organisation;
- At the same time, don’t silo them. An interim team should be embedded within existing team frameworks, to ensure knowledge transfers are happening ongoing;
- Ensure there’s a strong cultural fit between the team, organisations values and those they will be working closest with;
- Provide ongoing feedback, to ensure everyone is on the same page and the mission is going according to plan.